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    Primeiro final de semana de junho com frio no centro-sul

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    4 min de leitura

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    Primeiro final de semana do mês com destaque para o ar seco sobre muitas regiões do Brasil. As temperaturas continuam bem baixas entre madrugadas e manhãs, sobre o Sul, Sudeste e até mesmo no Centro-Oeste do país.

     

    No sábado (03), o dia começa com formação de nevoeiro no leste de São Paulo, inclusive na capital, parte do estado do Rio De Janeiro, Zona da Mata Mineira e no nordeste de Minas Gerais.

     

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    Foto: Getty Images

     

    O risco para geadas ainda continua alto tanto no sábado, quanto no domingo (04), sobre a Região Serrana de Santa Catarina, parte do sul do Paraná e na Serra da Mantiqueira, entre São Paulo e Minas.

     

    Chuva aumenta no sul do Rio Grande do Sul 

     

    Com a passagem de uma frente fria sobre o oceano, as condições de chuva aumenta já no final do sábado sobre o sul do Rio Grande do Sul e na Campanha Gaúcha, mas não há grandes alertas para estas áreas. 

     

    A maior parte do Sul do Brasil vai ter predomínio de sol, quase sem nebulosidade, céu azul e tempo firme. A umidade, aumenta em parte do Centro-Oeste e há previsão de chuva localizada ao longo do final de semana sobre o norte e oeste de Mato Grosso, mas não há risco de chuva volumosa, enquanto na região de Cuiabá e nas demais áreas, seguiremos durante estes próximos dias com tempo firme e seco, com baixos índices de umidade relativa do ar. 

     

    Atenção para baixa UR

     

    Com a falta de chuva e o tempo aberto, os índices de umidade relativa do ar voltam a entrar em declínio no decorrer deste final de semana sobre muitos estados do centro-sul do país. Interior de São Paulo, noroeste e Triângulo de Minas, estados de Goiás, região do Distrito Federal, sul e leste de Mato Grosso e grande parte do estado de Mato Grosso do Sul, podem registrar índices inferiores a 30% durante as tardes no decorrer destes próximos dias, além do noroeste da Bahia, centro-sul do Piauí, sul do Maranhão e o estado do Tocantins.

     

     

    O impacto do ar seco na saúde
     

    O ar seco causa incômodo nos olhos, nariz, lábios e no trato respiratório, por ressecar as mucosas. Mucosas ressecadas são mais sensíveis e por isso ficam sujeitas a irritações, principalmente se as coçarmos. Mucosas ressecadas também são mais suscetíveis a microferidas, que as deixam mais vulneráveis à penetração de vírus e bactérias, que podem desenvolver infecções de intensidade variada. Além disso, a maioria dos vírus e bactérias sobrevive por mais tempo em ambiente seco.

     

    Por isso no inverno o contágio de gripes e resfriados é mais comum. Com o ar seco, infecções oportunistas também são mais comuns, como conjuntivites. As doenças alérgicas do trato respiratório também são facilitadas e ambientes mais poeirentos incomodam bastante o nariz e os olhos.

     

    Atenção! Com o ar bastante seco, em boa parte do interior do país, a sudorese é facilitada e se perde facilmente maior quantidade de líquidos pela transpiração. Desta forma, ao praticar atividades físicas em ambientes secos o risco de desidratação é elevado, causando variações na pressão sanguínea, variação do ritmo cardiorrespiratório, eventuais dores de cabeça e, em casos mais severos, disenteria, desmaios, etc. 

     

     

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