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    Área com seca moderada diminui em Minas Gerais

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    5 min de leitura

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    Na comparação entre dezembro de 2023 e janeiro de 2024, em termos de severidade da seca, houve um abrandamento do fenômeno em Minas Gerais com a redução da área com seca moderada de 36% para 21% do maior estado da região. O Espírito Santo se manteve com áreas com seca fraca e moderada. Já o Rio De Janeiro e São Paulo registraram estabilidade nas áreas com seca fraca, que é a mais branda na escala do Monitor.

     

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    Em termos de áreas com seca, Minas Gerais e São Paulo registraram aumento da área com o fenômeno de 82% para 89% do território mineiro e de 20% para 57% do território paulista. Já no Espírito Santo a área com seca se manteve em 100% do estado entre novembro e janeiro. No caso do Rio de Janeiro, a seca permaneceu em 42% do território fluminense entre dezembro e janeiro. A seguir estão os destaques por estado do Sudeste.

     

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    Cenário Nacional

     

    Entre dezembro e janeiro, em termos de severidade da seca, houve um abrandamento do fenômeno em nove unidades da Federação, conforme a última atualização do Monitor de Secas: Acre, Alagoas, Amazonas, Bahia, Distrito Federal, Mato Grosso, Minas Gerais, Piauí e Sergipe. Em nove estados a seca ficou mais intensa no período: Ceará, Goiás, Maranhão, Mato Grosso do Sul, Pará, Paraíba, Pernambuco, Roraima e Tocantins. A seca ficou estável, em termos de severidade, em seis estados: Amapá, Espírito Santo, Rio de Janeiro, Rio Grande do Norte, Rondônia e São Paulo. Já no Paraná, Rio Grande do Sul e Santa Catarina não houve registro do fenômeno.

     

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    As cores do gráfico indicam as regiões Centro-Oeste (rosa), Sudeste (azul), Nordeste (verde), Sul (turquesa) e Norte (cinza).

     

    Na comparação entre dezembro e janeiro, quatro estados registraram diminuição da área com seca: Amapá, Bahia, Pará e Piauí. Por outro lado, em dois estados houve o aumento da área com o fenômeno: Minas Gerais e São Paulo. Em outras 18 unidades da Federação, a área com o fenômeno se manteve estável: Acre, Alagoas, Amazonas, Ceará, Distrito Federal, Espírito Santo, Goiás, Maranhão, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Paraíba, Pernambuco, Rio de Janeiro, Rio Grande do Norte, Rondônia, Roraima, Sergipe e Tocantins. Já no Paraná, Rio Grande do Sul e Santa Catarina permaneceram sem o registro de seca em janeiro.

     

    Doze unidades da Federação registraram seca em 100% do território em janeiro deste ano: Acre, Amazonas, Bahia, Ceará, Distrito Federal, Espírito Santo, Goiás, Mato Grosso, Rondônia, Roraima, Sergipe e Tocantins. Para percentuais acima de 99% considera-se a totalidade dos territórios com seca. Nas demais unidades da Federação que registraram área com seca, os percentuais variaram de 23% a 98%.

     

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    As cores do gráfico indicam as regiões Centro-Oeste (rosa), Sudeste (azul), Nordeste (verde), Sul (turquesa) e Norte (cinza).

     

    Com base no território de cada unidade da Federação acompanhada, o Amazonas lidera a área total com seca de janeiro, seguido por Pará, Mato Grosso, Bahia e Minas Gerais. No total, entre dezembro e janeiro, a área com o fenômeno caiu de 7,35 milhões para 7,21 milhões de km², o equivalente a 85% do território brasileiro.

     

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    As cores do gráfico indicam as regiões Centro-Oeste (rosa), Sudeste (azul), Nordeste (verde), Sul (turquesa) e Norte (cinza).

     

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